Falta de gás de cozinha faz preço aumentar em Sorocaba

A greve dos trabalhadores das empresas que envasam gás de cozinha em Paulínia (SP) chega ao quarto dia e as 200 revendedoras de Sorocaba (SP) estão com estoques baixos ou vazios.

Com a falta do produto no mercado, alguns locais de venda na cidade já registram aumento de preço. Desde o início da paralisação, dezenas de caminhões estão parados perto das empresas de engarrafamento aguardando a liberação da carga.

Eles reivindicam aumento de 15% nos salários e mudanças na participação nos lucros e resultados. O sindicato patronal oferece 5,89%.

Uma audiência foi marcada no Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo, nesta terça-feira (8), mas os sindicatos patronal e dos funcionários não entraram em acordo e a greve continua.





Mesmo com a greve, uma determinação judicial obriga a manutenção de pelo menos 40% da produção para evitar o desabastecimento.

Fernando Martins, diretor do sindicato dos trabalhadores de Paulínia ratifica que a produção mínima exigida pela Justiça está sendo cumprida.

Além dos funcionários de empresas envasadoras em Paulínia, que atende a região de Sorocaba, trabalhadores de outros polos de fornecimento de botijão de gás no estado, na cidade de São José dos Campos (SP), região metropolitana de São Paulo e Santos (SP), também aderiram à greve.

Fonte: G1





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